Nesta noite de quarta-feira, a aliança Imbassahy/Varela, até então tida como certa, foi vetada pelo presidente nacional do PRB, Vitor Paulo, conforme antecipou Samuel Celestino, no Bahia Notícias.
Segundo o site Política Livre, "a situação deixou o apresentador da TV Record numa situação complicadíssima, porque ao procurar Antonio Imbassahy admitindo a possibilidade de apoiá-lo, Varela informou que dependia de duas condições. A primeira era o aval do presidente nacional da Rede Record, Alexandre Raposo, com quem eles se reuniram ontem, em São Paulo, e que rapidamente avalizou o acordo. A segunda condição era a concordância da direção nacional do PRB, já que o partido está constituído como uma comissão provisória em Salvador. Mas o presidente Vitor Paulo disse que não abria mão da manutenção da candidatura do apresentador."
Samuel Celestino afirma que o rumo de Varela agora é indefinido, enquanto o Bahia JÁ diz que o apresentador está"desanimado com a falta de apoio político à sua candidatura, fica numa situação quase insustentável na medida em que, mesmo com a recomendação do presidente Vitor Paulo para se manter no páreo, acabou sua motivação, e, nesse aspecto, ele tem o apoio de Alexandre Raposo."
Assim que a notícia chegou aos meios políticos várias interpretações foram dadas. A mais contundente dava conta de que o vice-presidente José Alencar veio a Salvador apoiar o nome de Varela e sentiu-se decepcionado ao saber de sua adesão ao PSDB. Por detrás desse argumento haveriam forças do PT envolvidas, no sentido de incentivar o veto para não fortalecer o candidato tucano à presidência, José Serra.
Diante do inesperado desenlace do caso, várias inetrpretações surgiram em Salvador. O Bahia JÁ aponta três delas:
1) "O vice-presidente José Alencar veio a Salvador apoiar o nome de Varela e sentiu-se decepcionado ao saber de sua adesão ao PSDB. Por detrás desse argumento haveriam forças do PT envolvidas, no sentido de incentivar o veto para não fortalecer o candidato tucano à presidência, José Serra."
2) "Toda a articulação feita em Salvador e, posteriormente, em São Paulo, com o diretor geral da Record, Alexandre Raposo, o presidente Vitor Paulo teria sido informado, antecipadamente, de toda movimentação.
Essa versão tem algum sentido dada a experiência política do ex-prefeito Antonio Imbassahy. "
3) "Imbassahy não teria sido tão ingênuo de organizar uma articulação dessa natureza sem atentar para a cúpula partidária e sem comunicar esse fato ao governador Jaques Wagner, hoje, bem relacionado com o presidente da Assembléia Legislativa."
Depois de tantas especulações, devemos esperar as definições que devem tomar o cenário político baiano nesta semana. Mas, certo é o fato que a aliança não foi feita. Que rumos tomará a política soteropolitana?
Segundo o site Política Livre, "a situação deixou o apresentador da TV Record numa situação complicadíssima, porque ao procurar Antonio Imbassahy admitindo a possibilidade de apoiá-lo, Varela informou que dependia de duas condições. A primeira era o aval do presidente nacional da Rede Record, Alexandre Raposo, com quem eles se reuniram ontem, em São Paulo, e que rapidamente avalizou o acordo. A segunda condição era a concordância da direção nacional do PRB, já que o partido está constituído como uma comissão provisória em Salvador. Mas o presidente Vitor Paulo disse que não abria mão da manutenção da candidatura do apresentador."
Samuel Celestino afirma que o rumo de Varela agora é indefinido, enquanto o Bahia JÁ diz que o apresentador está"desanimado com a falta de apoio político à sua candidatura, fica numa situação quase insustentável na medida em que, mesmo com a recomendação do presidente Vitor Paulo para se manter no páreo, acabou sua motivação, e, nesse aspecto, ele tem o apoio de Alexandre Raposo."
Assim que a notícia chegou aos meios políticos várias interpretações foram dadas. A mais contundente dava conta de que o vice-presidente José Alencar veio a Salvador apoiar o nome de Varela e sentiu-se decepcionado ao saber de sua adesão ao PSDB. Por detrás desse argumento haveriam forças do PT envolvidas, no sentido de incentivar o veto para não fortalecer o candidato tucano à presidência, José Serra.
Diante do inesperado desenlace do caso, várias inetrpretações surgiram em Salvador. O Bahia JÁ aponta três delas:
1) "O vice-presidente José Alencar veio a Salvador apoiar o nome de Varela e sentiu-se decepcionado ao saber de sua adesão ao PSDB. Por detrás desse argumento haveriam forças do PT envolvidas, no sentido de incentivar o veto para não fortalecer o candidato tucano à presidência, José Serra."
2) "Toda a articulação feita em Salvador e, posteriormente, em São Paulo, com o diretor geral da Record, Alexandre Raposo, o presidente Vitor Paulo teria sido informado, antecipadamente, de toda movimentação.
Essa versão tem algum sentido dada a experiência política do ex-prefeito Antonio Imbassahy. "
3) "Imbassahy não teria sido tão ingênuo de organizar uma articulação dessa natureza sem atentar para a cúpula partidária e sem comunicar esse fato ao governador Jaques Wagner, hoje, bem relacionado com o presidente da Assembléia Legislativa."
Depois de tantas especulações, devemos esperar as definições que devem tomar o cenário político baiano nesta semana. Mas, certo é o fato que a aliança não foi feita. Que rumos tomará a política soteropolitana?
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