Diante das novas alianças formadas em Salvador, entre DEM, PR e PRB, o PT se isola cada vez mais nas eleições municipais de 2008. Restou ao partido se alinhar com o PSB, PCdoB e PV. O Bahia JÁ prevê que isto aconteça ainda esta semana. Contudo, o site ressalta que estas alianças ainda não são certas, visto que Lídice da Mata insiste em ser a cabeça da chapa (PSB), e Olívia Santana (PCdoB), segue na mesma direção. "Se a carruagem andar nesta direção, PT vai ficar com PT, na vide; e PSB alinhar-se com PCdoB", acrescenta.
Conforme revelou o Política Livre, hoje num encontro com a bancada estadual do PT, no restaurante da Assembléia Legislativa, Walter Pinheiro, pré-candidato do partido, minimizou a aliança do PR e do PRB com ACM Neto (DEM), ao ser questionado sobre a demora no fechamento de apoios ao seu nome e na definição do seu candidato a vice. Segundo Pinheiro, com o apoio ao democrata, César Borges, presidente do PR, “voltou para o seu projeto original, que a cidade derrotou.”
Enquanto o tempo passa para os outros partidos, o tempo corre para o PT! As poucas alianças que ainda podem vir são incertas e dependem se as outras duas pré-candidatas vão se submeter a serem vice. Caso contrário, o partido corre o risco de lançar uma candidatura sem apoio e sem perspectivas de chegar ao segundo turno. Neste caso, não adianta ser o partido do presidente, nem do governador, capacidade de traçar alianças e de conciliação falam mais alto.
Conforme revelou o Política Livre, hoje num encontro com a bancada estadual do PT, no restaurante da Assembléia Legislativa, Walter Pinheiro, pré-candidato do partido, minimizou a aliança do PR e do PRB com ACM Neto (DEM), ao ser questionado sobre a demora no fechamento de apoios ao seu nome e na definição do seu candidato a vice. Segundo Pinheiro, com o apoio ao democrata, César Borges, presidente do PR, “voltou para o seu projeto original, que a cidade derrotou.”
Enquanto o tempo passa para os outros partidos, o tempo corre para o PT! As poucas alianças que ainda podem vir são incertas e dependem se as outras duas pré-candidatas vão se submeter a serem vice. Caso contrário, o partido corre o risco de lançar uma candidatura sem apoio e sem perspectivas de chegar ao segundo turno. Neste caso, não adianta ser o partido do presidente, nem do governador, capacidade de traçar alianças e de conciliação falam mais alto.
2 comentários:
bom, a necessidade de alianças numa eleição é realidade. mas aí eu questiono. de que adianta tanta aliança? para ficar atado como Wagner, que tem um verdadeiro poder paralelo como aliado, o odiável Gedel? (aliás, é inacreditável essa aliança)
alianças surreais, como PT-PSDB (em processo em BH) jamais deveriam ser feitas.
agora, que a esquerda baiana, se não se unir, vai dar merda, isso é bem verdade.
gosto muito daqui, verena =D
concordo com palacios. continue (:
beijo!
Se o PT continuar assim solitário só lhe restará abandonar a campanha. O último apoio poderá ser do presidente Lula, mas será que isso vai acontecer tendo em vista o grupelho feito de Lula, Wagner, Geddel e consequentemente João Henrique?
Lembra do Pelegrino que na última hora perdeu o apoio do Governo Federal por causa de alianças inimagináveis?
Gostei muito do blog. Parabéns.
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